1ª Igreja
PRESBITERIANA
CONSERVADORA
de Guarulhos

Nossos objetivos

Alguns dos nossos objetivos, como igreja, é de:

 

1º) Amar a Deus com todo o cora­ção – Adorar

Adorar vem antes de servir – Mt 4:10. A igreja existe para adorar a Deus; a adoração independe de es­tarmos sós, com um grupo pequeno, ou com uma multidão; a adoração deve ser feita em voluntária alegria e não somente por obrigação.

 

2º) Amar ao próximo como a si mes­mo – Servir

(Tg. 1:27). A igreja existe para mi­nistrar ou servir as pessoas alcan­çáveis; ela deve demonstrar o amor de Deus aos outros, atentando para suas necessidades e ajudando-as a conhecerem ou se já conhecem, a crescerem em Cristo; A igreja deve ministrar a todos os tipos de neces­sidades: espiritual, emocional, física e de relacionamentos (Mt. 10:42).

 

3º) Levar pessoas a Cristo – Evan­gelizar

A igreja existe para comunicar a Palavra de Deus. Somos embaixa­dores de Cristo e nossa missão é evangelizar o mundo (Mt 13:38; Mt 28:18-20). É responsabilidade de cada crente compartilhar as boas novas de salvação em qualquer lu­gar que ele vá. Um dia, cada um de nós prestará contas a Deus sobre o nosso posicionamento diante desta responsabilidade. Evangelismo é mais do que responsabilidade, é um grande privilégio. Não existe causa mais importante à qual alguém pos­sa dedicar sua vida.

 

4º) Fazer discípulos

Indo, Batizando e Ensinando, - Edi­ficar Indo – É a missão do evange­lista, vista no propósito acima; Bati­zando – Visa integrar o novo crente na membresia e comunhão da igre­ja; Ensinando ou doutrinando – Visa edificar o crente até ser plenamente maduro para que ele se torne mais parecido com Cristo em pensamen­to, sentimento e ação.

 

5º) Defender A Sã Doutrina – Ser Fiel

Preparar cada crente, através do ensino bíblico fiel, para “batalhar pela fé diligentemente pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos” (Jd.3). Ajudando, assim, a cada crente a desenvolver um dis­cernimento espiritual crítico capaz de distinguir entre verdade e falsida­de, entre cristianismo autêntico, te­ocêntrico, vivo e redentor, e cristia­nismo adulterado, contextualizado antropocentricamente.

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